Terapeuta Cognitivo Comportamental
| CRP 07/24411
Consultório na Av. Getúlio Vargas, 908/405, Menino Deus, Porto Alegre, RS.
Consultas presencial ou online.
A Terapia Cognitivo Comportamental é considerada a mais eficaz pela ciência na atualidade. Essa terapia é focada no momento presente e em resolver problemas, através de mudanças no jeito de pensar e de agir.
Muitas vezes, as pessoas quando tristes acham que estão com depressão, assim como pessoas em depressão acham que estão apenas tristes e não procuram tratamento.
E como diferenciar cada uma?
A tristeza marca o surgimento de algum tipo perda ou sinaliza um problema não resolvido, pode ter uma função de ajudar a refletir sobre os problemas e possíveis soluções. Causa impacto de forma leve ou moderada e de forma temporária.
Já a depressão abrange mais danos que envolvem tornar a visão da pessoa negativa em relação a si mesma, aos outros e ao mundo, tendendo assim a ter pensamentos como “não sou capaz de”, “não gostam de mim”, ou até mesmo pensamentos de querer morrer. O prejuízo que traz na vida da pessoa, costuma envolver todas as áreas da vida (amizades relacionamentos, lazer, família, estudo, trabalho).
É característico também que a pessoa perca a vontade de fazer o que antes o agradava. Se você está tendo sintomas como esses há duas semanas ou mais, é importante consultar uma psicóloga e ou psiquiatra.
Algumas pessoas variam de humor ao longo da vida, tendo depressão, agitação, euforia e descontrole das emoções, possíveis diagnósticos associados a esses sintomas são o transtorno bipolar e transtorno de personalidade borderline, dentre outros possíveis, em que a depressão seria um de vários outros sintomas.
Os sintomas envolvem a mania e a depressão. Na mania as pessoas podem ficar muito agitadas e aceleradas, com euforia sem motivo, é possível acontecer de ter delírios e ideias de grandiosidade, pode apresentar-se o sintoma de irritabilidade e comportamento impulsivo.
Chamamos de mania os casos com sintomas mais graves e hipomania quando os sintomas são mais leves.
A depressão também está presente e costuma ser mais difícil de tratar comparado com a depressão isoladamente. Algumas pessoas com transtorno bipolar, que têm os sintomas de depressão predominantes, podem passar muitos anos sendo tratadas como depressão isoladamente, o que impede a evolução do tratamento.
A variação entre mania e depressão pode acontecer de forma muito diversa, algumas pessoas podem sofrer dos dois tipos de sintomas dentro do mesmo dia, o que chamamos de episódio misto ou podem levar alguns dias, meses ou anos para variar de um quadro de sintomas para o outro.
A ansiedade pode ser relacionada às coisas boas ou às coisas ruins, mas vou focar na parte negativa aqui, que provavelmente é sua curiosidade. Quando a ansiedade cede às tentativas de distração, de se concentrar em outra tarefa que deve ser feita e você sente que os pensamentos de preocupação estão invadindo a sua cabeça e não consegue parar de pensar, provavelmente você presenciando de ajuda para lidar com isso, também porque essas características podem ser de uma transtorno de ansiedade.
Se você também tem sinais físicos de ansiedade como coração acelerado, tremor, suor é sinal que os sintomas estão fortes. É possível que isso seja situacional de uma circunstância que preocupa, mas se você já está assim há meses ou mais tempo, é algo que merece o cuidado de um psicólogo e psiquiatra.
Os primeiros sintomas que eu mencionei de uma ansiedade ligada a pensamentos de preocupação pode estar relacionado ao transtorno de ansiedade generalizada. Já se os seus sintomas de ansiedade aparecem como ataques de pânico em que você pensa que vai morrer ou que as coisas vão sair do controle, é possível que esteja associada ao transtorno do pânico.
Se você não se identificou muito com essa descrição, mas sente uma ansiedade que incomoda, também há tratamento com psicólogo direcionado para essa situação. Através da mudança de hábitos e do contexto da pessoa e da orientação sobre como fazer mudanças na vida para diminuir a ansiedade e lidar melhor com ela.
Se você é uma pessoa distraída e comete erros em função disso, é preciso analisar o nível de prejuízo que isso traz para a sua vida e se isso compromete todas as áreas de sua vida (relacionamentos, trabalho, estudo etc).
Por exemplo, se você quando está no seu horário de lazer consegue prestar a atenção e ficar sentada/parada em conversas com os amigos ou não tem dificuldade de assistir a sua séries e filmes, se nesse contexto de lazer você não se distrai demais ou não fica hiperativa, então você provavelmente não tem TDAH.
Já se você percebe que tem prejuízos em todas as áreas da vida, incluindo o lazer, talvez você possa ter TDAH, o que envolve um o grau de prejuízo elevado na vida em função dos sintomas.
Além da desatenção e hiperatividade, é comum as pessoas procrastinarem em atividades enfadonhas, repetitivas ou que requerem muita atenção. Costumam passar por preconceito por serem vistos como preguiçosos e desinteressados.
Também é importante diferenciar de outros diagnósticos. Os sintomas de desatenção ou agitação podem ser confundidos com depressão unipolar, transtorno bipolar ou transtornos de ansiedade, pois o humor e a ansiedade afetam a capacidade de atenção e podem provocar agitação. Por isso, se você achar que tem o diagnóstico procure uma psicóloga e um psiquiatra para avaliar o seu caso.
Problemas com a família e com relacionamentos, traumas, timidez excessiva, procrastinação, melhorar habilidades sociais, dentre outros assuntos e tratamento de outros transtornos mentais.
Formada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (CRP 07/24411) desde 2013, onde estou concluindo atualmente o meu doutorado em Psicologia.
Na minha trajetória como terapeuta busquei constante aprimoramento. O meu trabalho vai muito além da consulta, pois eu busco estudar e atualizar sobre modelos de tratamento mais eficazes para determinado diagnóstico ou tipo de queixa.
Também sou cuidadosa com a relação com o paciente, mostrando empatia e sabendo falar o que o paciente precisa ouvir.
É uma abordagem científica da Psicologia, em que se escolhe o melhor direcionamento baseado em evidências de pesquisas científicas, os quais tragam resultados o mais rápido possível.
Além disso, busco acolher o paciente com empatia, ao mesmo tempo em que procuro ter certa objetividade, no sentido de estabelecer metas para o tratamento/orientação e compartilhar com paciente as decisões sobre os próximos passos.
Procuro desmistificar o trabalho do psicólogo, deixando o paciente ciente do motivo das minhas intervenções, com abertura para mudar o direcionamento, conforme as necessidades do paciente.
Na prática, eu falo com os pacientes, explico o que estou fazendo, proponho ações para lidar com crises ou situações de preocupações excessivas, dentre problema.
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